por master » 27/Abr/2010, 17:39
Olá a todos,
Não queria opinar sobre este assunto, mas a verdade é que por vezes se ultrapassa a decência e o decoro. Cansei de "comer e calar" em relação a bocas mandadas por pessoas que por e simplesmente vangloriam o botabaixismo permanente, sem qualquer outra intenção que não o conspurcar a idoneidade dos demais.
Apenas um esclarecimento: não houve nem nunca haverá, numa instituição em que eu esteja presente, muito menos de cariz público, o benefício de "A" em relação a "B" por questões de amizade ou interesse. As regras do jogo são claras, e só por muito má vontade se pode fazer deste assunto um foco de discussão ou debate.
A intenção da FPB é, e sempre será, levar a provas internacionais o maior número possível de atletas, dentro de determinados parâmetros. Para fazermos deste jogo um desporto a sério é assim que tem de ser. Por vezes, quando confrontados com medidas que têm de ser tomadas e em relação a situações não previstas, temos de tomar decisões.
Acho que as que tomámos neste campo não são sequer questionáveis, tal a clareza com que informámos todos os envolvidos. Se terceiros querem ter mais uma forma de poder opinar, mostrar o seu protagonismo e demonstrar que são permanentemente senhores da razão, não contem comigo para esse "peditório".
Quando colocam em causa o bom nome de pessoas e instituições, podiam ao menos relembrar que há instituições públicas que servem para isso mesmo (tribunais). Caso achem necessário, usem-nos que é para isso que servem.
Por fim, dizer que não foi pela FPB que o Road to Vegas não correu bem em dois rankings. Assumam as culpas próprias que nós assumimos as nossas. Criticar sim, quando algo está mal (e sim, também eu acho que há muito a melhorar, e para isso muitos trabalham diariamente) mas denegrir, a imagem e bom nome das pessoas, isso não. Para tudo há limites.
Não mais opinarei sobre este assunto. Resta-me dizer que tenho plena consciência de tudo o que fiz e tenho-a bem tranquila.
Miguel Sancho
“Pode descobrir mais a respeito de uma pessoa
numa hora de jogo, do que num ano de conversação”
Platão